domingo, 29 de abril de 2012



              MÁRIO MOREIRA DA SILVA 


Mário nasceu na cidade de Cedro, Ceará, em 1º de setembro de 1920, seus pais eram: Joaquim Moreira da Silva e Joana Moreira da Silva, era o segundo filho de uma prole de seis filhos.
Entra para o Serviço Nacional de Febre Amarela, atualmente denominada SUCAM,  nos idos do ano de 1944. Cinco anos depois, isto é, em 1949, é designado a prestar serviço em Itapajé, no combate a endemias. Costumava dizer que quem bebia a água do riacho “Boston”, jamais poderia passar muito tempo longe dessa terra.
Assim confirmava-se sua “Teoria”, pois em 1950 contraia núpcias com Idelzuite Aragão Muniz, dessa união nasceram nove filhos: Francisco Mário, Marúzia, Madsom, Márcia, Nágela, Gerúsia, Múrcio, Mário Filho e Anchieta Sávio.
Foi sócio fundador da Loja Maçônica de Itapajé e membro ativo do Lions Club de Itapajé, sendo também um dos principais fundadores. Em 1980 é eleito Presidente dessa entidade de prestação de serviço, aonde viria em 1982 a receber um Diploma de Reconhecimento por Serviços prestados à Comunidade. No ano de 1994 também mais um Diploma de Honra ao Mérito, por serviços prestados, desta vez do Governador do Estado, Ciro Ferreira Gomes.
Bem antes, em 1979, conclui o curso de Agente de Saúde Pública, em categoria profissional de Supervisor Endemias, no Ensino Técnico de Brasília. Itapajé muito deve a esse cidadão que aqui veio prestar um serviço de saúde, bebeu da água do Riacho Boston (Riacho da Bosta), e nunca mais saiu de Itapajé. Dedicou-se a tal ponto à saúde pública local, que era indiscutivelmente tido como um verdadeiro benemérito.
Quando ocorreu uma verdadeira epidemia de cólera nessa região, no meio da década de 90 (1990), Itapajé testemunhou mais uma vez a eficiência do “velho” Mário.
Atualmente as festas do padroeiro, São Francisco de Assis, não são mais tão alegres, principalmente com relação a última noitada, quando Mário era sempre solicitado a ser o “Leiloeiro”.
Itapajé ficou devendo muito ao “Velho Mário”, a principal omissão foi a não outorga de um Título de Cidadania. Postumamente, para homenageá-lo, deram-lhe seu nome a uma rua de Itapajé. Homenagem justíssima, dado a importância que Mário representou e integrou-se nas lutas em defesa da saúde pública!
Mário faleceu em 28 de fevereiro de 1998, vítima de um enfisema pulmonar. Nunca mais Itapajé foi o mesmo. A saúde muito perdeu, a organização da festa do padroeiro, idem.  Seus muitos amigos hoje são mais tristes, falta-lhe o bom papo do velho Mário. Às vezes até sua forma “ranzinza” de ser, nos traz muitas saudades. Nunca mais o time da pescaria se reuniu: Mário, Dr. Eldo Louzada, Ribamar Ramos, Gerardinho Rocha, Rigoberto Fontenele, Marcelo do Gerardinho, César Costa, Francisco Saraiva, Tony Português e tantos outros. Adeus amigo Mário! Deus o tenha junto de Si. Você merece!

 Ribamar Ramos




“Hoje, meus amigos, já não sou “Um Cedro!” Transformei-me em uma Pedra pequenina de ITApajé”

Mário Moreira da Silva
(01/09/1920-28/02/1998)

sexta-feira, 27 de abril de 2012

ARISTÓTELES ALVES CARNEIRO



ARISTÓTELES ALVES CARNEIRO, sétimo filho de Eufrázio Alves Carneiro - (nascido em 08 de maio de 1821, filho de Francisco Carneiro Figueiredo dos Reis, português, e de Ana Geralda Teixeira Pinto, filha de Custódio Teixeira Pinto e de Ana Maria Moraes). Aristóteles nasceu em 26 de novembro de 1883 – Segunda feira, lua minguante. Faleceu em 18 de março de 1970, aos 86 anos, 3 meses e 18 dias, como ele gostaria de escrever. Casou aos 24 anos com Dona Theophita Lima Bastos, nascida em 01 de junho de 1885, falecida em 15 de março de 1977, aos 92 anos. Era filha do Coronel Antônio Severiano Bastos Filho e de Dona Honorata Cândida de Lima Bastos.
Da união de Aristóteles e Theophita (conforme cópia de seu título de eleitor, o nome era grafado dessa maneira), nasceram os seguintes filhos:

1.     Tarcila Alves Carneiro, nascida em 16 de maio de 1910 e falecida em 6 de junho de 1988 – Segunda feira.
 1988. Casada com Luiz Gonzaga Saraiva, filho de João Teixeira Saraiva.

2.     Edson Alves Carneiro, nascido em 07 de setembro de 1911, casado com Hilda Sales Monteiro, filha de Francisco Monteiro.

3.     Israel Bastos Carneiro, nascido em 01 de janeiro de 1915 e falecido em 24 de junho de 1988. Casou em 29 de fevereiro de 1947, com Dona Maria Mirtes Sampaio Braga, filha de Anastácio Barroso Braga e de Sirila Sampaio Barroso Braga, de tradicionais famílias de Uruburetama.

4.     Idelzuite Bastos Carneiro, nascida em 15 de janeiro de 1918. Casou em 07 de maio de 1945 com Humberto de Almeida Sanford, nascido em 28 de maio de 1909 e falecido em 22 de junho de 1990.

5.     Eufrázio Bastos Carneiro, nascido em 25 de janeiro de 1921 e falecido em 15 de fevereiro de 1942.

6.     Abraão Bastos Carneiro, nascido em 10 de janeiro de 1925, casado com Crisólita Teixeira e;

7.     Elizabeth Bastos Carneiro, nascida em 17 de maio de 1927, casada com Antônio Rôla.

Segundo o genealogista Hélio Pinto, autor do livro “A Genealogia de Itapajé”, do qual me utilizei para este pequeno resumo biográfico, confirma que:, “Do meu conhecimento, nunca uma pessoa teve participação tão ativa durante tanto tempo em uma comunidade quanto o cidadão Aristóteles Alves Carneiro.
Descendente direto pelo lado materno dos primeiros habitantes da parte serrana, entre seus antepassados aparecem os nomes de Matias Vidal de Negreiros e Clara de Araújo Sampaio, que chegaram aqui por volta de 1750, tendo eles falecido em 15 de janeiro de 1798 na Santa Cruz, onde, por certo, repousam em paz.
Pelo lado paterno, sabe-se que Raimundo de Andrade Lima era pai de Francisco Miguel de Andrade, casado com Margarida Furtado de Mendonça, filha de Matias Vidal de Negreiros e de Mariana de Vera Cruz, portanto, trisavôs e bisavós, de Aristóteles....
....Predestinado a participar dos principais acontecimentos de nossa terra, por obra do destino ou por sua marcante personalidade, citemos algumas passagens da vida de Aristóteles.
Já nos 16 anos, foi ele, juntamente com seu pai, (Ricardo Alves Carneiro) as primeiras pessoas a chegarem ao local onde Neutel foi assassinado, em 24 de janeiro de 1899....
.....Em 1903, fazia parte de uma comissão para organizar um baile quando houve a primeira disputa entre os partidos vermelho e azul, por ocasião das festas de São Francisco.
Teve também participação direta na chegada do primeiro automóvel em nossa cidade, e disto ele fez relato, fato acontecido em 19 de janeiro de 1922.
Em 03 de janeiro, participou diretamente da solenidade de posse do Major Montenegro, (nota: João Ribeiro Pessoa Montenegro) prefeito de Itapajé, como orador e organizador dos festejos.
Em 03 de fevereiro de 1933, na comemoração dos cinqüen­ta anos da libertação dos escravos em Itapajé, novamente Aristóte­les tem ativa participação.
Em comissão, juntamente com o Doutor Carvalho Lima, José Eudóxio Pinto e Manoel Luiz da Rocha, nomeada pelo prefeito, Ma­jor Francisco Montenegro, filho do Major Montenegro, elaboraram um minucioso trabalho para que Itapajé voltasse a ser sede de Comarca. O que aconteceu em junho de 1934.
Aristóteles foi funcionário da Coletoria Estadual, época em que José Severiano Bastos Filho era coletor.
São inúmeros os relatos sobre a participação de Aristóteles; autodidata era músico, tocava clarinete. Conselheiro em medicina popular, dono de excelente cultura, e para não prolongar muito, veja-se o relato feito em um álbum sobre o centenário de Itapajé, no qual se tem uma mostra dos primeiros tempos, primeiros mo­radores, até a data da realização do evento.
Freqüentador assíduo das festas, no velho Polytheama, (nota: o Polytheama funcionou no prédio da antiga Coletoria Federal), salões da prefeitura, no Ponto Chique, (na década de sessenta, funcionou um Salão de Jogos – Bilhar e Sinuca), e no saudoso Guanacés. A presença de Aristóteles era quase uma obrigação. Como sempre teria que ser tocada uma valsa, para que ele demonstrasse a sua elegância ao dançar”.
O personagem ilustre, Aristóteles Alves Carneiro é para Itapajé, o ícone representativo de todas as virtudes desejadas por um povo honesto, digno e trabalhador. É sem dúvida, o mais ilustre itapajeense de todos os tempos.
Ribamar Ramos / abril_2012
(baseado em resumo biográfico de Hélio Pinto – A Genealogia de Itapaje).


“O homem peca quando faz o mal. Maior é o pecado quando deixa de fazer o bem”.
Aristóteles Alves Carneiro


quarta-feira, 25 de abril de 2012



José JAURO de Araújo BASTOS
Jauro Bastos nasceu em 16 de dezembro de 1918, filho de Elpídio Bastos Araújo (01/01/1885 – 30/11/1969) e de Maria Neves Araújo. Ainda muito novo passa a morar com seu tio, Raimundo de Araújo Bastos, Sr. Mundim, (casado com Hilda Ibiapina Bastos).
Jauro casou, em primeiras núpcias, com Rosa Maria Chaves Bastos, filha de Zezé Chaves e D. Nenzita. Dessa união nasceram os seguintes filhos: Rosane, Sandra, Yamara, Raimundo, Ana Vládia, Ricardo e Germana. Em Segundas núpcias, casou com Maria Sales Sousa, nasceram dois filhos: Elpídio e Jauro Filho. 
Apesar de não se “ligar” muito à política, foi fortemente influenciado por seu pai adotivo, Mundim Bastos, “A Velha Raposa”, que apesar de adversário político de Raimundo Vieira Filho, “O Construtor de Sonhos”, conseguiu firmar alguns pactos políticos, a fim de satisfazerem interesses partidários, tanto da “Velha Raposa”, quanto do “Construtor de Sonhos”. 
De 1966 a 1970, Jauro governou nosso município com austeridade, justiça social e, principalmente, com honestidade, fato raro entre os políticos que já governaram os destinos do povo itapajeense.  Em sua gestão, a Câmara Municipal foi composta pelas seguintes pessoas: Roque Silva Mota; Israel Bastos Carneiro; José Araújo Bastos, irmão de Jauro; Manuelito Rocha; Gerson Ferreira, irmão do candidato derrotado; Expedito Matos, cunhado de Raimundo Vieira; Chico Lira; e Francisco Silva Mota, que também foi presidente da Câmara.
Administrativamente Jauro foi o maior construtor, estabelecendo-se aí, às devidas proporções, principalmente no que se refere aos valores de verbas recebidas pela prefeitura. Podem-se destacar, dentre muitas, os seguintes projetos: Criação do SAAE – Serviço Autônomo de Água e Esgotos e todo o sistema de abastecimento de água, que apesar do aumento da população e da conseqüente demanda de consumo, somente muito tempo depois é que veio a ser ampliado. A lei que criou essa autarquia foi a de nº. 612 de 21 de dezembro de 1968.
O terreno onde se encontrava o manancial de água, foi adquirido do Sr. Messias Coelho, no bairro Pau Ferrado. Media 15 metros de frente por 175 de fundo. Sr. Messias costumava dizer que o melhor de seu terreno fora vendido para a prefeitura. O valor pago foi de NCr$ 20.000,00 – vinte mil cruzeiros novos. A transação foi documentada no Cartório Zélia Mota, com data de 12 de março de 1969.
Pelo o fato de sempre proceder de maneira transparente, Jauro resolve pedir conselho e testemunho dos amigos, Ossian Gomes, Manoel Armando Costa, e Manuelito Rocha, seus mais achegados amigos.
Em entrevista que fiz com Jauro, no final do mês de agosto de 1999, ele me afirmou que achou o preço do terreno, para a implantação do Sistema de Abastecimento de Água, muito alto e esse fato teria lhe assustado bastante. No entanto, acrescentou que foi chamado em particular, por Ossian e esse lhe recomendara a “fechar de imediato o negócio, antes que o Messias Coelho se arrependesse”. Valeu o incentivo do amigo.
A tão desejada energia de Paulo Afonso, também foi uma realização de Jauro. Por muitas vezes frequentou o Palácio da Abolição, sede do governo estadual, quando era governador o Coronel Virgílio Fernandes Távora. De tanto visitar o Palácio, veio a ficar muito conhecido de todo o secretariado de Virgílio. Em homenagem a esse acontecimento, mandou erigir um monumento, o Obelisco que fica na Praça da Matriz (Praça Manuel Luís da Rocha).
A festa de inauguração da energia elétrica foi abrilhantada com a presença do Governador do Estado, Cel. Virgílio Távora, que em seu pronunciamento, lembrou que àquela linha de transmissão de energia, era uma das maiores do nordeste e que ele fora o principal responsável. Jauro governou no período de 1966 a 1970 e o Vice Prefeito era Dimas Bastos Forte.
O fato mais curioso, da gestão Jauro/Dimas foi quando o prefeito sancionou a lei     nº. 495 de 15 de abril de 1967, que, para a oposição era totalmente arbitrária e antidemocrática! Veja a seguir, transcrição da “tal” lei na íntegra:
        “Lei n.º  495 de 15 de abril de 1967 – Determina a obrigação de 10 minutos diários dos serviços de alto-falantes da cidade, em favor das publicações oficiais do município e dá outras providências. – A Câmara Municipal de Itapajé, decretou e eu sanciono e promulgo a seguinte lei. Art. 1.º - Os serviços de alto-falantes amplificadoras ou irradiadoras instalados ou que desejem instalar na cidade, ficarão obrigados, sob condições de funcionamento, a destinar dez – 10 – minutos de seus programas diários as publicações oficiais do município, sem remuneração, implícitos no alvará de funcionamento. Art. 2.º - As publicações serão anunciadas com o prefixo “Serviço Municipal de Informações” e serão matutinos ou vespertinos, conforme determinação do Órgão de Relações Públicas da Prefeitura Municipal. Art. 3.º - Esta lei entra em vigor na data de sua publicação ou afixação, revogadas as disposições em contrário. Paço da Prefeitura Municipal de Itapajé, 15 de abril de 1967 – José Jauro Araújo Bastos – Prefeito Municipal.” (Obs.: Esta lei está transcrita na íntegra. Esta foi a primeira lei sancionada na gestão de Jauro Bastos, podemos observar o seu teor autoritário, coisas do momento político em que o país passava, com os governantes militares, tanto no nível Federal, quanto no Estadual).
José Jauro de Araújo Bastos foi, sem menor dúvida, o maior governante que Itapajé já teve. Ícone inconteste de transparência e honestidade!
Ribamar Ramos




“Coloque a lealdade e a confiança acima de qualquer coisa; não te alies aos moralmente inferiores; não receies corrigir teus erros”. – Confúcio

terça-feira, 24 de abril de 2012

Francisco FELIPE de Araújo SAMPAIO


FELIPE DE ARAÚJO SAMPAIO – Filho de José de Andrade Sampaio e de Dona Vicência Ferreira Sampaio, nasceu em Itapajé, então São Francisco da Uruburetama, a 13 de setembro de 1834, partindo aos 19 anos de idade para o Rio,  a fim de se matricular na Escola Militar, e concluído o curso, encarrego-o o governo de montar um laboratório pirotécnico no Pará, ali permanecendo até 1865, quando seguiu, para a guerra do Paraguai, na qual tomou parte até o fim, desempenhando importantes missões, como a da direção do laboratório pirotécnico de Corrientes e secretário da Junta Militar de Justiça criada e instalada após a queda de Assunção. De volta ao torrão natal entregou-se a política que, si lhe deu postos importantes e de confiança, acarretou-lhe também grandes dissabores, e à propaganda abolicionista, que o sa­grou um dos seus chefes. Foi ele, realmente, abolicionista ardoroso, e graças aos seus esforços, Itapajé tornou-se, a 2 de fev. de 1883, a se­gunda vila livre do Brasil, sendo dado pela Prefeitura daquela locali­dade, por ocasião do cinquentenário desse feito, o seu nome a uma das ruas mais centrais dali. Deixando a política, tornou-se, com o mes­mo ardor que lhe era característico, propagandista de ideais generosos e altruísticos, de fundo altamente religioso. Instituiu a Associação das Senhoras de Caridade, de Fortaleza, e foi presidente da Sociedade de São Vicente de Paulo do Ceará, em cuja sede, à Praça José Julio, há o seu retrato. Passando a residir em Pernambuco, manteve o mesmo espírito caritativo e nobre. Foi naquele Estado, subgerente da Companhia Ferro-Carril, e a convite da companhia, seguiu para Belém do Pará, onde se tornou chefe do tráfego da Companhia Urbana Paraense, transferindo residência para Castanhal, onde faleceu a 27 de outubro de 1902. Foi no Ceará, também, em 1882, presidente da Associação Artística Cearense. Tinha a patente de Tenente honorário do Exér­cito, e casou-se em primeiras núpcias, com Dona Jesuína Leal de Mene­zes, filha do cel. Francisco Bastos, falecida no Recife em 1900. Contraiu segundas núpcias com Dona Paulina Braga, tendo de ambos os matrimônios, sete filhos. Possuía todas as Medalhas de campanha, do Brasil, Uruguai e Argentina, e era além de bravo, protótipo de homem de bem.

História de Itapajé

A administração deste Blog, que tem o objetivo de tornar conhecida a rica e envolvente história da cidade de Itapajé, desde seus primórdios. Gostaríamos que o mesmo se transformasse em um espaço democrático e nascedouro de uma conscientização e orgulho para cada um de seus filhos. Vamos, portanto, juntos mostrar os momentos marcantes protagonizados por muitos de seus filhos ilustres.
Terra que viu nascerem: Felipe Sampaio, Neutel Pinheiro Bastos, Quintino Cunha, Aristóteles Carneiro, Alba Valdez e tantos outros representantes, que se destacaram em diversas atividades no Estado e no País.
 Esperamos que os visitantes expressem seus pontos de vista, tomada a devida precaução para que não venham denegrir a imagem de qualquer pessoa que seja. Afinal, o objetivo do blog é informar e repassar a cultura de nossa gente e do município, com ética e respeito à opinião dos outros, a fim de que, juntos aprendamos cada vez mais, a amar e respeitar a “Rainha do Norte”.
Ribamar Ramos e colaboradores.

“Chamamos de Ética o conjunto de coisas que as pessoas fazem quando todos estão olhando. O conjunto de coisas que as pessoas fazem quando ninguém está olhando chamamos de Caráter”. Oscar Wilde.

“A história é testemunha do passado, luz da verdade, vida da memória, mestra da vida, anunciadora dos tempos antigos”. - Marcus Tullius Cícero.