EFEMÉRIDES, CURIOSIDADES E FATOS HISTÓRICOS DE ITAPAJÉ - "DIA 17 DE MAIO"
NASCIMENTO:
17 de maio de 1878 – Sexta feira.
Nasce Bolívar Alves Carneiro, casado com Maria Otília Sales Lima
(Maroca), nascida em 12 de outubro de 1888 e falecida em 10 de abril de 1979,
filha de Francisco Pereira Lima e de Ana Maria de Sales Lima. Foi Vereador em
1924. Faleceu em 02 de fevereiro de 1925.
CURIOSIDADES HISTÓRICAS:
CORREIOS
No ano de 1959, segundo o livro de Aristóteles Alves
Carneiro, chamava-se: Agência Postal
Telegráfica do D.C.T. – (nota: DCT – Departamento de Correios e
Telégrafos). Muito tempo depois, não se tem a data precisa, passa a funcionar
na atual sede, na Rua Major Joaquim Alexandre. No ano de 1971, na gestão do
prefeito Roque Silva Mota, sanciona a Lei
n.º 672, de 17 de maio de 1971, na qual transferia para a União, em
definitivo, a posse do terreno onde fora construído a sede, já em
funcionamento. Na década
de 90, a velha sede é, mais uma vez, reformada para a implantação de novos
equipamentos, atendendo aos avanços tecnológicos. Mais uma vez, agora no final
do ano 2000 pass por nova reforma, para à implantação de um novo sistema de
controle computadorizado.
Lei n.º 809 de 17
de maio de 1973 – Quinta feira. Por essa lei é fixado o subsídio do
prefeito para o exercício de 1973, estipulado no valor de Cr$ 1.000,00 - mensais.
PEQUENO OBITUÁRIO
17 de maio de 1978 – Quarta feira. Nessa data falece em
Itapajé, José Paulino Queirós Bastos – Zé Bastos Pezão, patriarca de
grande e ilustre família de Itapajé, era filho de Luís Gonzaga Luís Gonzaga de
Araújo Bastos (27-08-1910 / 27-07-1989) e Aglais Pinheiro Bastos (11-02-1916/
07-11-1991). José Paulino Queirós Bastos – Zé Bastos Pezão nasceu em
15/11/1912.
17 de maio de 1979 – Quinta feira. Falece Antônio Neves Pinto -casado com D. Lídia
Neves. Nasceu em 12 de novembro de 1899.
17 de maio de 1979 – Quinta Feira. Falece Deusdedit Rocha Matos.
Nasceu em 21/12/1925.
FRASE DO DIA
“Há fatos históricos que a maior parte da população desconhece, e nem
procura conhecer, quando alguém diz como realmente aconteceu é tido como louco,
por essas e outras permanecem seguindo culturas primitivas”. Cello Vieira
TEXTO PARA
REFLEXÃO
O TEMPO
Um
autor desconhecido escreveu certa vez que a Alegria, a Tristeza, a Vaidade, a Sabedoria, o Amor e Outros Sentimentos habitavam uma
pequena ilha. Certo dia foi comunicado que essa ilha seria inundada.
Preocupado,
o Amor cuidou para que todos os
outros se salvassem, falando:
- Fujam
todos, a ilha vai ser inundada.
Todos
se apressaram a pegar seu barquinho para se abrigar em um morro bem alto, no
continente. Só o amor não teve pressa. Quando percebeu que ia se afogar, correu
a pedir ajuda.
Para
a Riqueza apavorada, ele pediu: Riqueza, leve-me com você.
Ao
que ela respondeu: Não posso, meu barco está cheio de ouro e prata e não tem
lugar para você.
Passou
então a Vaidade e ele disse: Dona Vaidade, leve-me com você...
Sinto
muito, mas você vai sujar meu barco.
Em
seguida, veio a Tristeza e o amor suplicou: Senhora Tristeza, posso ir com
você?
Amor,
estou tão triste que prefiro ir sozinha.
Passou
a alegria, mas se encontrava tão alegre que nem ouviu o amor chamar por ela.
Então
passou um barquinho, onde remava um senhor idoso, e ele disse:
Sobe,
amor, que eu te levo.
O
amor ficou tão feliz, que até se esqueceu de perguntar o nome do velhinho.
Chegando
ao morro alto, onde já estavam os outros sentimentos, ele perguntou à
sabedoria:
Dona
Sabedoria, quem era o senhor que me amparou?
Ela respondeu: O TEMPO.
O
tempo? Mas por que ele me trouxe aqui?
"Porque
só o tempo é capaz de ajudar e entender um grande amor".
Dentre todos os dons que a Divindade concede ao homem,
o tempo tem lugar especial. É ele que acalma as paixões indevidas, ensinando
que tudo tem sua hora e local certo.
É ele que cicatriza as feridas das profundas dores,
colocando o algodão anestesiante nas chagas abertas.
É o tempo que nos permite amadurecer, através do
exercício sadio da reflexão, adquirindo ponderação e bom senso.
É o tempo que desenha marcas nas faces, espalha neve
nos cabelos, leciona calma e paciência, quando o passo já se faz mais lento.
É o tempo que confirma as grandes verdades e destrói
as falsidades, os valores ilusórios.
O tempo é, enfim, um grande mestre, que ensina sem
pressa, aguarda um tanto mais e espera que cada um a sua vez, se disponha a
crescer, servir e ser feliz.
E é o tempo, em verdade, que nos demonstra, no correr
dos anos, que o verdadeiro amor supera a idade, a doença, a dificuldade, e
permanece conosco para sempre.
Neste mundo, tudo tem a sua hora. Cada coisa tem o seu
tempo. Há o tempo de nascer e o tempo de morrer. Tempo de plantar e de colher.
Tempo de derrubar e de construir.
Há o tempo de se tornar triste e de se alegrar. Tempo
de chorar e de sorrir. Tempo de espalhar pedras e de juntá-las. Tempo de
abraçar e de se afastar.
“HÁ TEMPO DE CALAR E DE FALAR. HÁ O TEMPO DE GUERRA E
O TEMPO DE PAZ. MAS SEMPRE É TEMPO DE AMAR”.
(Texto
da Redação do Momento Espírita).
Pesquisa:
Ribamar Ramos
Ribamar Ramos
Fortaleza, 17 de maio de 2013
Bom dia / Boa noite!