sexta-feira, 17 de maio de 2013



EFEMÉRIDES, CURIOSIDADES E FATOS HISTÓRICOS DE ITAPAJÉ - "DIA 17 DE MAIO"


NASCIMENTO:
17 de maio de 1878 – Sexta feira. Nasce Bolívar Alves Carneiro, casado com Maria Otília Sales Lima (Maroca), nascida em 12 de outubro de 1888 e falecida em 10 de abril de 1979, filha de Francisco Pereira Lima e de Ana Maria de Sales Lima. Foi Vereador em 1924. Faleceu em 02 de fevereiro de 1925.

CURIOSIDADES HISTÓRICAS:
CORREIOS
No ano de 1959, segundo o livro de Aristóteles Alves Carneiro, chamava-se: Agência Postal Telegráfica do D.C.T. – (nota: DCT – Departamento de Correios e Telégrafos). Muito tempo depois, não se tem a data precisa, passa a funcionar na atual sede, na Rua Major Joaquim Alexandre. No ano de 1971, na gestão do prefeito Roque Silva Mota, sanciona a Lei n.º 672, de 17 de maio de 1971, na qual transferia para a União, em definitivo, a posse do terreno onde fora construído a sede, já em funcionamento. Na década de 90, a velha sede é, mais uma vez, reformada para a implantação de novos equipamentos, atendendo aos avanços tecnológicos. Mais uma vez, agora no final do ano 2000 pass por nova reforma, para à implantação de um novo sistema de controle computadorizado.

Lei n.º 809 de 17 de maio de 1973 – Quinta feira. Por essa lei é fixado o subsídio do prefeito para o exercício de 1973, estipulado no valor de Cr$ 1.000,00 - mensais.

 PEQUENO OBITUÁRIO
 17 de maio de 1978 – Quarta feira. Nessa data falece em Itapajé, José Paulino Queirós Bastos – Zé Bastos Pezão, patriarca de grande e ilustre família de Itapajé, era filho de Luís Gonzaga Luís Gonzaga de Araújo Bastos (27-08-1910 / 27-07-1989) e Aglais Pinheiro Bastos (11-02-1916/ 07-11-1991). José Paulino Queirós Bastos – Zé Bastos Pezão nasceu em 15/11/1912.

17 de maio de 1979 – Quinta feira. Falece Antônio Neves Pinto -casado com D. Lídia Neves. Nasceu em 12 de novembro de 1899.

17 de maio de 1979 – Quinta Feira. Falece Deusdedit Rocha Matos. Nasceu em 21/12/1925.


FRASE DO DIA
“Há fatos históricos que a maior parte da população desconhece, e nem procura conhecer, quando alguém diz como realmente aconteceu é tido como louco, por essas e outras permanecem seguindo culturas primitivas”Cello Vieira


TEXTO PARA REFLEXÃO
O TEMPO

Um autor desconhecido escreveu certa vez que a Alegria, a Tristeza, a Vaidade, a Sabedoria, o Amor e Outros Sentimentos habitavam uma pequena ilha. Certo dia foi comunicado que essa ilha seria inundada.
Preocupado, o Amor cuidou para que todos os outros se salvassem, falando:
- Fujam todos, a ilha vai ser inundada.

Todos se apressaram a pegar seu barquinho para se abrigar em um morro bem alto, no continente. Só o amor não teve pressa. Quando percebeu que ia se afogar, correu a pedir ajuda.

Para a Riqueza apavorada, ele pediu: Riqueza, leve-me com você.

Ao que ela respondeu: Não posso, meu barco está cheio de ouro e prata e não tem lugar para você.

Passou então a Vaidade e ele disse: Dona Vaidade, leve-me com você...

Sinto muito, mas você vai sujar meu barco.

Em seguida, veio a Tristeza e o amor suplicou: Senhora Tristeza, posso ir com você?

Amor, estou tão triste que prefiro ir sozinha.

Passou a alegria, mas se encontrava tão alegre que nem ouviu o amor chamar por ela.

Então passou um barquinho, onde remava um senhor idoso, e ele disse:

Sobe, amor, que eu te levo.

O amor ficou tão feliz, que até se esqueceu de perguntar o nome do velhinho.

Chegando ao morro alto, onde já estavam os outros sentimentos, ele perguntou à sabedoria:

Dona Sabedoria, quem era o senhor que me amparou?

Ela respondeu: O TEMPO.

O tempo? Mas por que ele me trouxe aqui?

"Porque só o tempo é capaz de ajudar e entender um grande amor".


Dentre todos os dons que a Divindade concede ao homem, o tempo tem lugar especial. É ele que acalma as paixões indevidas, ensinando que tudo tem sua hora e local certo.
É ele que cicatriza as feridas das profundas dores, colocando o algodão anestesiante nas chagas abertas.
É o tempo que nos permite amadurecer, através do exercício sadio da reflexão, adquirindo ponderação e bom senso.
É o tempo que desenha marcas nas faces, espalha neve nos cabelos, leciona calma e paciência, quando o passo já se faz mais lento.
É o tempo que confirma as grandes verdades e destrói as falsidades, os valores ilusórios.
O tempo é, enfim, um grande mestre, que ensina sem pressa, aguarda um tanto mais e espera que cada um a sua vez, se disponha a crescer, servir e ser feliz.
E é o tempo, em verdade, que nos demonstra, no correr dos anos, que o verdadeiro amor supera a idade, a doença, a dificuldade, e permanece conosco para sempre.

Neste mundo, tudo tem a sua hora. Cada coisa tem o seu tempo. Há o tempo de nascer e o tempo de morrer. Tempo de plantar e de colher. Tempo de derrubar e de construir.

Há o tempo de se tornar triste e de se alegrar. Tempo de chorar e de sorrir. Tempo de espalhar pedras e de juntá-las. Tempo de abraçar e de se afastar.

“HÁ TEMPO DE CALAR E DE FALAR. HÁ O TEMPO DE GUERRA E O TEMPO DE PAZ. MAS SEMPRE É TEMPO DE AMAR”.

(Texto da Redação do Momento Espírita).
Pesquisa: Ribamar Ramos


Ribamar Ramos
Fortaleza, 17 de maio de 2013
Bom dia / Boa noite!



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