segunda-feira, 29 de julho de 2013



“TÚNEL DO TEMPO DA HISTÓRIA DE ITAPAJÉ”
FATOS E EFEMÉRIDES DE ITAPAJÉ
29 DE JULHO (1933).

ANIVERSÁRIO DE SAUDADE!

ANTONIO TEIXEIRA BASTOS FILHO, nascido em 29 de dezembro de 1834 e FALECIDO EM 29 DE JULHO DE 1933. Era casado com Josefa de Sales Gomes. Sétimo filho do casal: Foi "Exactor", como era chamado o cargo de Coletor Estadual, e tinha como escrivão o senhor Aristóteles Alves Carneiro.
Foi Prefeito Municipal no Período de 04 de agosto de 1900 a 11 de março de 1903.
Destacava-se como político, agropecuarista e promotor de eventos sociais, pois são várias as citações de bailes realizados em sua residência. E uma das poucas pessoas citadas por Antônio Bezerra no seu livro Notas de Viagem, quando de passagem por Itapajé.
Nas secas de 1877-78, teve efetiva participação na organização da distribuição de alimentos, juntamente com outros líderes.
Foi sem dúvida um homem de presença marcante em nosso município, havendo inclusive, entre seus descendentes, pessoas que marcaram presença na vida política e social de nosso Estado. Antonio era filho de:
ANTONIO TEIXEIRA BASTOS, nasceu em 1800; casou muito novo, pois sua primeira, Francisca das Chagas Pinheiro Bastos e muitos outros filhos, dentre eles: ANTONIO TEIXEIRA BASTOS FILHO, o homenageado de hoje.
Da união de Antônio casou com Maria de Jesus Pinheiro, filha de Miguel Pinheiro e de Bernarda Pinheiro, naturais do Riacho do Sangue, hoje Solonópole, em homenagem a Sólon Pinheiro.
Antônio e Maria de Jesus foram pais de oito filhos, seis homens e duas mulheres: Francisca Pinheiro Bastos e Maria da Conceição Pinheiro  a primeira, casada com Miguel Antonio Rodrigues (pais de Neutel) e Antônio de Paula Araújo.
Antonio Teixeira Bastos (o pai) morreu muito novo, aos 36 anos, vitimado por ferimentos recebidos em luta com uma onça.
Quem tiver interesse em maiores detalhes sobre às famílias de Itapajé vejam o excelente livro de Hélio Pinto: A Genealogia de Itapajé – do qual me utilizei para essa postagem.


FRASE DO DIA

“A ausência de um ente querido machuca de tanta dor, mas o tempo acaba nos ensinando a aceitar essa separação, embora o amor e a saudade nunca se esgotem, um dia nos conformamos”. Graça Maria de Souza


Ribamar Ramos
Fortaleza 29 de julho de 2013
Boa Noite / Bom Dia!


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